para a metrópole ramas nas quantidades e valores aproximados seguintes:
A refinação destas ramas e sua distribuição acrescentará ao produto nacional bruto um valor que se prevê progrida à taxa média acumulativa de 7 por cento ao ano, o que conduz, em preços de 1963, aos valores aproximados seguintes:
De acordo com a orientação definida pela Secretaria de Estado da Indústria, a produção das minas de S. Pedro da Cova. da ordem das 180 000 t a 210 000 t anuais, destinar-se-á inteiramente à central da Tapada do Outeiro; da produção do Pejão, 80 000 t anuais completarão os fornecimentos àquela central, destinando-se o restante a outros utilizadores, entre os quais a indústria cimenteira ocupará lugar de grande relevo (cerca de 120 000 t anuais).
As estimativas de produção apresentadas são prudentes, pois não contaram com o aumento que pode ser proporcionado pela mecanização em curso nas minas do Pejão, com o objectivo primordial de melhorar a produtividade da lavra; neste caso, os fornecimentos à indústria dos cimentos elevar-se-ão para a ordem das 160 000 t anuais, aproximando-se do valor actual dos respectivos consumos (190 000 t).
Os empreendimentos a realizar, cujo investimento se refere, por memória, no § 4.º, são, nas minas de S. Pedro da Cova, a sua mecanização e o equipamento da secção de Midões; no Pejão, tratar-se-á fundamentalmente de preparar o jazigo para a utilização de métodos de lavra mais eficazes e de adquirir e instalar o equipamento correspondente.
1 Cf. capítulo «Indústrias extractivas e transformadoras».
(a) Os primeiros valores correspondem ao inicio da produção de coque; os segundos admitem, além disso, que a Siderurgia Nacional inicie o fabrico de chapa a quente em 1970.
Nos valores apontados tomaram-se por base os preços de 1964.
Visam-se, desde já, três objectivos concretos:
Coordenação da expansão das refinarias metropolitanas e ultramarinas;