4.1. Volume de emprego a atingir em cada um dos anos do III Plano:

Exploração

Nota. - Não é possível indicar neste momento o volume de empregos afecto à construção.

4.2. Emprego, por categorias profissionais, no ano de entrada em funcionamento em regime normal (1971), no sector da exploração:

Categorias profissionais:

2. Outro pessoal técnico, pessoal administrativo,

3. Contramestres, mestres, encarregados e capatazes . 18

Nota. - Valores do estudo preliminar.

Previdência.

Banca comercial e entidades particulares.

Créditos estrangeiros. Aspectos que condicionam ou a concretização dos anteprojectos ou a realização dos projectos. Acção necessária para a sua resolução em tempo útil:

A realização deste investimento está dependente da obtenção das respectivas autorizações e da definição de concessões de extracção de lignites e de instalação da central termoeléctrica. Um atraso na resolução destes problemas traduzir-se-á em correspondente atraso da data de início da exploração indicada em 1.4. Reflexos sobre outras actividades:

A instalação de uma central termoeléctrica para queima das lignites de Rio Maior terá reflexo nas indústrias nacionais metalomecânicas, de electricidade e de construção civil, dado que se espera forte participação nacional na sua construção. Informações gerais:

1.1. Entidade promotora do projecto:

1.2. Finalidade do investimento:

Instalação de um 3.º grupo, idêntico aos dois primeiros da central do Carreio.

Junto da povoação da Meirinha, freguesia de Santo Estêvão, concelho de Alenquer.

1.4. Situação dos trabalhos de estudo e de projecto:

Anteprojecto da central elaborado em Junho de 1964.

Início do lançamento de encomendas que condicionam a realização do projecto:

Potência a instalar - 125 MW.

Valor do consumo de matérias-primas e outros materiais na exploração (incluindo conservação).

Valor dos materiais:

Contos

De origem nacional ....... 50 000

De origem externa ........ 33 000

83 000

Nota. - O funcionamento da central será bastante irregular, pois que condicionado pelo regime hidrológico. Considerou-se que, um média, é de prever uma utilização da potência instalada da ordem das 4000 horas, o que conduza, um custo de combustível anual de cerca de 75 000 contos. Admitiu-se ainda que na composição do preço do fuel-oil a parte que implica saída de divisas é da ordem dos 83 por cento.