Contos
ecção do Terreiro do Paço-Santos ............ 120 000
bras novas de terminais portuários .......... 200 000
Equipamento portuário, flutuante e terrestre . 130 000
800 000
Fontes de financiamento: Fundo de Abastecimento (15 000 contos), crédito interno e/ou crédito externo (500 000 contos) e autofinanciamento (285 000 contos).
Apetrechamento do cais de 700 III em Leixões;
Construção e apetrechamento do cais de 300 III em Leixões;
nstalações para descarga da sardinha;
Na medida do possível, porém, aguardar-se-á a conclusão do Plano dos Portos do Douro e Leixões, a que se seguirá imediatamente a respectiva execução. O mesmo acontecerá com os seguintes projectos:
Prolongamento do cais de Gaia;
Cais de 370 m no lado norte da doca n.º 2;
Ampliação do plano de querenagem;
Linhas férreas;
Compra de terrenos.
Propõem-se os seguintes investimentos:
ontos
Porto de Leixões:
Aprofundamentos e dragagens ........... 13 400
Cais e apetrechamentos ................ 303 900
Plano de querenagem (ampliação) ....... 23 000
Fontes de financiamento: autofinanciamento (505 400 contos) e recurso ao crédito interno (197 500 contos).
62. Quanto aos pequenos portos do continente, houve, por um lado, a preocupação de concentrar investimentos, segundo a orientação definida, nos portos comerciais, tais como os de Aveiro, Setúbal e Portimão, assim como no sistema de portos de pesca, tornando-os operacionais. Reconhece-se, contudo, que os resultados dos estudos de conjunto já referidos poderão originar reajustamentos do programa agora esboçado, designadamente com vista ao estudo do sistema de portos das ilhas adjacentes. São as seguintes as obras já previstas:
Pequenos portos do continente:
Contos
veiro, Setúbal, Portimão, Viana do Castelo,
Figueira da Foz, Peniche, Vila Real de Santo
António e outros; turismo e protecção litoral .. 320 000
equenos portos das ilhas adjacentes:
ilha do Pico, Vila do Porto e outros; turismo
Estudos, ensaios e projectos ................... 36 000
568 000
Fontes de financiamento previstas: Orçamento Geral do Estado (300 000 contos), autofinanciamento (110 500 contos) e recurso ao crédito interno (157 500 contos).
Poderão ainda ser autorizadas obras portuárias de reconhecido interesse a executar por iniciativa privada nas zonas prioritárias de turismo, designadamente no Algarve (por exemplo, em Quarteira), e destinadas à navegação de recreio; o respectivo financiamento deverá ser predominantemente assegurado peias entidades privadas promotoras dos empreendimentos.
Contos
Este programa entende-se como suficientemente maleável para permitir as adaptações aconselháveis em face de novos tipos de aviões que entrem em exploração comercial.
Fontes de financiamento previstas: autofinanciamento privado (493 300 contos), crédito externo (1 773 000 contos) e crédito interno (200 000 contos).
Em primeiro lugar, verificar-se-á a tendência para uma concentração de investimentos no aeroporto de Lisboa,