No acesso aos viadutos na Baixa do Pungue (6 km) (Prazo de execução: 6 meses. Projecto a iniciar).
Outros melhoramentos.
EN 102 -PA:
EN 6 - Vila Gouveia (110 km) (Prazo de execução: 30 meses. Projecto concluído). Vila Gouveia-Changara. (150 km).
TOAC e PA - Inchope-Vila Paiva de Andrade (81 km) (Prazo de execução: 20 meses. Projecto concluído).
TOAC e PA - Vila Paiva-Vila Fontes (200 km) (Prazo de execução: 40 meses. Projecto em curso).
Dombe-Espungabera.
Espungabera-Algeirão-Massangena.
Algeirão-Machaze-Chibabava-Estaquinha.
Dombe-EN 1.
Dombe-Sussundenga.
EN 1-Nova Sofala.
Canxixe-Chiremba-Chemba.
Chemba-Vila Sena-EN 1.
Marínguè-EN 1.
Inhambane:
Machaíla-Limite do distrito.
Mapulanguene-Migude.
Jantigué-EN 208-EN 1 (Prazo de execução: 9 meses. Projecto a iniciar).
Chibuto-Jantigué (Prazo de execução: 10 meses. Projecto a iniciar).
Lourenço Marques:
Haver necessidade de renovar a frota da camionagem automóvel, hoje composta de mais de 300 unidades, camiões e autocarros, visto as disponibilidades financeiras não terem tornado possível a substituição progressiva de viaturas que há muito ultrapassaram o seu limite de vida (a medida inclui a aquisição de 60 camiões de carga e 40 autocarros);
Ser necessário equipar convenientemente as oficinas das cinco secções da camionagem automóvel;
Haver necessidade de construir casas para o pessoal da camionagem, quer nas localidades onde se situam as sedes de cada uma das cinco secções, quer nos pontos terminais de algumas carreiras muito longas.
Irá incidir o principal esforço em caminhos de ferro, na rede de Lourenço Marques, caminho de ferro da Beira, caminho de ferro do Tete, caminho de ferro de Moçambique e caminho de ferro de Quelimane, atendendo-se também às necessidades da rede interna.
No que se refere ao tráfego interno, fizeram-se várias recomendações, pois será possível trazer economias ao subsector se se fecharem algumas linhas de caminho de ferro.
O maior esforço incidirá nos portos de Lourenço Marques, Beira e Nacala, tendo ainda sido considerado o apetrechamento da doca seca da Beira, cujas dimensões permitirão docar qualquer dos navios de cabotagem existentes ou mesmo qualquer dos navios de guerra actualmente em serviço ou previstos para actuar na costa de Moçambique.
Também no caso dos portos - tal como para os caminhos de ferro -, no que se refere ao tráfego interno, se fizeram várias recomendações, pois será possível trazer economias ao subsector se se fecharem alguns portos de tráfego diminuto, o qual pode ser desviado sem afectar a economia da província.