ordem dos 37 milhões - ou sejam, 21,8 por cento da despesa nacional respectiva, contra 19 por cento em 1967.
De realçar, que o crescimento da formação bruta do capital fixo se processa a um ritmo superior ao da produção (8,2 para 7,1 por cento ao ano), mantendo, no entanto, o ritmo anterior.
Os quadros VII e viu resumem os dados fundamentais relativos às projecções sobre a formação bruta do capital, tal como decorrem dos números apresentados pelo projecto:
Vir Projecções da formação bruta de capital fixo por sectores de actividade
Estrutura sectorial da formação bruta de capital fixo
3) Logo, uma taxa do crescimento da despesa idêntica à do produto interno bruto;
4) Manutenção da percentagem anual de variação nos investimentos (8,2 por cento), o que leva a uma progressiva acumulação de capital, que representará, em 1973, mais de um quinto da despesa nacional (21,9 por cento);
5) Dadas as projecções consideradas para as existências (0,9 por cento da despesa de 1973) e para a formação bruta de capital fixo, projecta-se um incremento de consumo global da ordem dos 36 milhões de contos, o que representaria ligeiro recuo da sua posição relativa na despesa nacional (de 81 por cento em 1967 para 77,2 por cento em 1973);
6) Para este resultado contribuem: