Para o conjunto do ultramar, os grandes aspectos relevantes do I Plano podem resumir-se como segue:

Contos

2.º Grau de execução:

4 562 007/4 930 574 = 92,5 por cento.

3.º Estrutura do Plano (em relação ao total despendido):

Percentagens Aproveitamento de recursos, incluindo povoamento 39,5

Percentagens

Nos recursos internos incluíram-se os originados nas províncias, liais como saldos de exercícios findos, empréstimos internos, saldos do Fundo de Fomento de Angola, imposto de sobrevalorizações, comparticipação de serviços autónomos. Nos recursos externos consideraram-se os provenientes de empréstimos ou subsídios da metrópole.

5.º Alguns efeitos globais:

Embora os efeitos do Plano não sejam, senão em parte não determinada, responsáveis pela expansão económica, não deixa de ter interesse referir os seguintes indicadores (Missão de Estudo do Rendimento Nacional no ultramar): Produto interno bruto ao custo dos factores (aos preços correntes): Rendimento nacional (aos preços correntes): Despesa imputada ao produto nacional bruto aos preços do mercado (aos preços correntes): Convirá analisar os aspectos referentes a cada província:

Contos

2.º Grau de execução:

3.º Estrutura do Plano (em relação ao total despendido) :

Percentagens Aproveitamento de recursos, incluindo povoamento... 32,8

O Plano contemplou em a) melhoramentos hidroagrícolas, florestais e pecuários, sondagens hidrogeológicas e abastecimento de água das povoações; e em b) obras nos portos de S. Vicente e Porto Novo e aeródromos.

Percentagens

Foi, portanto, a metrópole que financiou a totalidade do Plano.

5.º Alguns efeitos globais: Produto interno bruto ao custo dos factores (aos preços correntes): Rendimento nacional (aos preços correntes): Despesa imputada ao produto nacional bruto aos preços do mercado (aos preços correntes): Origem do produto interno bruto aos preços do mercado (aos preços correntes):

Sector primário:

Percentagens

Sector secundário:

Sector terciário: Capitações do produto interno bruto ao custo dos factores: