Para o conjunto do ultramar, os grandes aspectos relevantes do I Plano podem resumir-se como segue:
Contos
2.º Grau de execução:
4 562 007/4 930 574 = 92,5 por cento.
3.º Estrutura do Plano (em relação ao total despendido):
Percentagens
Percentagens
Nos recursos internos incluíram-se os originados nas províncias, liais como saldos de exercícios findos, empréstimos internos, saldos do Fundo de Fomento de Angola, imposto de sobrevalorizações, comparticipação de serviços autónomos. Nos recursos externos consideraram-se os provenientes de empréstimos ou subsídios da metrópole.
5.º Alguns efeitos globais:
Embora os efeitos do Plano não sejam, senão em parte não determinada, responsáveis pela expansão económica, não deixa de ter interesse referir os seguintes indicadores (Missão de Estudo do Rendimento Nacional no ultramar):
Contos
2.º Grau de execução:
3.º Estrutura do Plano (em relação ao total despendido) :
Percentagens
O Plano contemplou em a) melhoramentos hidroagrícolas, florestais e pecuários, sondagens hidrogeológicas e abastecimento de água das povoações; e em b) obras nos portos de S. Vicente e Porto Novo e aeródromos.
Percentagens
Foi, portanto, a metrópole que financiou a totalidade do Plano.
5.º Alguns efeitos globais:
Sector primário:
Percentagens
Sector secundário:
Sector terciário: