que não existiam em 1938. Assim, o aumento de facto foi muito menor, porque a receita em 1067 deve ser tomada como 31 337 contos, a comparar com os 4307 contos em 1938.
Vêm a seguir as receitas do domínio privado desde 1958:
O que sobressaiu do conjunto em 1967 foi a receita de fianças-crimes e depósitos de contratos não cumpridos.
Algumas das receitas foram as seguintes:
Vale a pena comparar algumas das receitas nos dois últimos anos:
O progresso das receitas é lento. Talvez que o mais impressivo seja o do Aeroporto de Lisboa. No resto, pouco há a assinalar.
Em uma das colunas do quadro inscreve-se a despesa extraordinária, que pode significar investimento.
Ela é financiada, como se notará na respectiva secção (receitas e despesas extraordinárias), através de empréstimos.
Explorações do Estado
(a) Não Inclui a Importância de 11 274 contos proveniente do "Reembolso do custo de metais para amoedar".
Duas explorações são dignas de registo: a da Imprensa Nacional, que apresentou o saldo de 4051 contos, e a dos serviços florestais, que, depois de uma série de deficits, encerrou a sua conta com um saldo de 22 015 contos em 1967.
A reorganização nos serviços dos portos talvez pudesse trazer benefícios para as receitas.
O déficit da Casa da Moeda continua a pesar na Conta. O déficit de 1967 elevou-se a 15 067 contos. E, se forem considerados 11 274 contos do reembolso do custo de metais para amoedar, ainda é sensível o déficit.
O Aeroporto de Santa Maria continua a apresentar um déficit elevado: 10811 contos em 1966, agravado para 15 890 contos em 1967. Não será possível reduzir este déficit?
No caso do Aeroporto de Faro, o desequilíbrio reduziu-se de 1647 contos em 1966 para 1026 contos em 1967.