As responsabilidades à vista, que se tinham elevado 2 485 000 contos em 1966, subiram 3 424 000 contos em 1967, devendo-se perto de 85 por cento desta subida aos depósitos de estabelecimentos de crédito e à circulação fiduciária.
A reserva cambial foi reforçada em 4 093 000 contos em 1967, quando o reforço de 1966 se cifrara em 3 080 000 contos.
De salientar que o crédito distribuído apresenta contracções tanto em 1966 como em 1967, mas mais acentuada esta última.
Situação bancária
Tem Tabela.
No último ano a proporção das reservas dos bancos comerciais relativamente ao total ultrapassou 75 por cento.
Tem Tabela.
O acréscimo no exercício de 15 173 000 contos superou em 6 342 000 contos o do exercício anterior, devido principalmente ao comportamento dos depósitos constituídos nos bancos comerciais, como elucida o quadro seguinte:
Tem Tabela.
A percentagem dos depósitos dos bancos comerciais relativamente ao total subiu para 67,8 em 1967.
Tem Tabela.
A maior parcela daquele total coube à banca comercial, seguindo-se-lhe, mas com um quantitativo muito menor, a Caixa Geral de Depósitos.
Tem Tabela.
Todavia, se se considerar apenas a rubrica de empréstimos e contas correntes caucionados, verifica-se que à Caixa Geral de Depósitos respeitaram 13 718 000 contos e aos bancos comerciais 9 614 000 contos.
As contas
Serviços privativos
Na primeira das referidas datas as disponibilidades ascendiam a 4 171 000 contos, mais 248 000 contos do que no fim de 1966.
Tem Tabela.
No exercício de 1967 a alteração de maior vulto deu-se no depósito no Banco de Portugal, cujo saldo cresceu 168 000 contos, quando em 1966 tinha descido 896 000 contos. A outra alteração digna de registo ocorreu nas