No total de vacinados e revacinados o maior volume refere-se à varíola (929 571), seguindo-lhe o tétano (782 292), difteria (538 439), poliomielite (402 632), tosse convulsa (351 375) e febres e paratifóide (52 845).

Profissionais da saúde pública Como habitualmente, inserem-se os dados respeitantes aos profissionais da saúde pública, confrontando o último triénio com 1960:

(a) Estormatogistas: 1960, 374; 1965, 302, 1966, 413, e 1967, 122.

(d) Incluí profissionais de enfermagem relativos as chamadas de nota (e).

(e) Incluídos nos números das chamadas de nota (d).

Em 1967 o número de médicos subiu para 7838, mais 219 do que no ano precedente, um ano em que houve redução de 201. O número de odontologistas continua a decrescer, mantendo-se estacionário o número o número de veterinários.

Relativamente aos profissionais do serviço social, há a registar acréscimo de 22 unidades em 1967. Nos profissionais de farmácia há uma subida de 55: mais 57 farmacêuticos e menos 2 Farmacêuticos-analistas.

Quanto aos profissionais de enfermagem, o se número passou de 8445 em 1966 para 8887 no ano seguinte, o que correspondeu a um aumento de 442 unidades, assim repartidas:

Enfermeiros +139

Enfermeiras-parteiras + 22

Auxiliares de enfermagem + 10

Parteiras + 25

+442 Para uma visão global da distribuição dos médicos na metrópole, segundo zonas e distritos, apresenta-se o seguinte quadro, suficientemente elucidativo:

Como se observa, os distritos em maior número de médicos continuam sendo Lisboa (3069), Porto (1666) e Coimbra (716), os quais dispõem de cerca de 70 por cento dos médicos metropolitanos. Continua, por conseguinte, a verificar-se a má distribuição de clínicos pelo País, motivada em especial pela forte concentração anteriormente mencionada, impondo-se argente revisão com vista a adequada estruturação de melhor assistência médica à escala não só dos distritos, como dos concelhos.

A manutenção de tal estado de coisas não se coaduna com o interesse das populações, as quais sentem profun