Ordinárias 19 896 596
Se forem comparadas estas cifras com as de 1966, nota, se um grande aumento de despesas, em especial de despesas extraordinárias.
Para a sua liquidação concorreram as receitas ordinárias com mais 2 954 100 contos. De modo que o aumento das receitas extraordinárias ( que incluem empréstimos) foi menor.
Os aumentos das receitas e despesas ordinárias em relação a 1966 exprimem-se a seguir:
Se ferem comparadas estas cifras com as de 1966, nota-se um grande aumento de despesas, em especial de despesas extraordinárias.
Para a sua liquidação concorreram as receitas ordinárias com mais 2 954 100 contos. De modo que o aumento das receitas extraordinárias (que incluem empréstimos) foi menor.
Os aumentou das receitas e despesas ordinárias em relação a 1966 exprimem-se a seguir:
Deste modo, o esteio do equilíbrio em 1967 foi o grande aumento de receitas ordinárias.
No caso das extraordinárias, o acréscimo foi menor, como se nota a seguir:
O problema orçamental em 1967 transparece do exame destas cifras: as despesas extraordinárias aumentaram muito. O seu aumento em relação a 1966 é o triplo do das receitas.
O saldo das contas, a diferença entre as receitas e despesas totais, arredondou-se em 102 421 contos.
Diferença entre receitas e despesas ordinárias 6 818 017
Diferença entre receitas e despesas extraordinárias 6 715 596 102 421
O saldo de 102 421 contos deriva de um grande aumento nas receitas ordinárias.
contos, incluem 2 554 98C contos de empréstimos. Se o produto dos empréstimos não tivesse o destino já assinalado dentro dos preceitos constitucionais, o deficit seria grande. Excluindo os empréstimos, as receitas totais elevar-se-iam a 20 905 968 contos e as despesas a 23 358 532 contos. Deste modo, o desequilíbrio, sem empréstimos, seria de 2 452 564 contos.
O emprego desta soma, como se viu, cabe dentro do preceito constitucional.
No quadro incluem-se também os excessos de receitas ordinárias que serviram para pagar despesas extraordinárias. Representam 65,3 por cento do total, contra 24,9 por cento de empréstimos. Mostram as cifras que as duas rubricas de excessos de receitas ordinárias e de empréstimos representam 90,2 por cento do total das receitas que pagaram as despesas extraordinárias.
O saldo de 102 421 contos também se pode obter do modo seguinte:
Receitas ordinárias 19 896 596
Despesas extraordinárias 10 279 953
Saldos de anos económicos findos
Pode dizer-se que as finanças nacionais se encontravam assentes em bases sólidas alguns anos depois do primeiro saldo de contas, em 1928-1929.
Milhares de contos
1950 29,6
1951 48
1952 54,3
1953 80,7
1954 52,6