2) Aspecto social
3) Aspecto económico
4) Aspecto turístico.
5) Aspecto fiscal
§ 3 º A propriedade da caça e o direito de propriedade (n º 5 a 7)
§ 4 º Reservas de caça Sua justificação e Sua função (n º 8)
Exame na especialidade
2) Restrições ao exercício da caça (n º 14)
3) Noção de caçador Caça desportiva e caça com fim lucrativo (n º 15 A 18)
4) Apropriação da caça (n º 19 a 21)
5) Titulares do direito do caça Requisitos para o exercício deste direito (n º 22 a 24)
6) Carta de caçador e licenças (n º 25 a 30)
7) Locais de caça (n º 31 e 32).
8) Períodos venatórios (n º 33 a 38).
9) Processos de caça (n º 39 a 41).
10) Espécies cinegéticas (n º 42)
11) Animais nocivos (n º 43)
§ 2º Reservas de caço Sua finalidade. Modalidades (n º 44)
§ 8º Reservas particulares ou coutadas de caça (n º 45).
2) Condições subjectivas e objectivas para obter a concessão de reserva de caça (n º 47 a 49).
3) As reservas de caça e o regime florestal (n º 50)
4) Área concelhia destinada a reservas de caça (n 51)
5) "Corredores" ou espaços livres (n.º 52)
6) Prazo da concessão de reservas de caça (n º 53).
7) Reservas concelhias do caça (n º 54).
8) Arrendamento de reservas de caça (n º 55 a 58)
§ 4 º Reservas zoológicas e zonas de protecção (n º 59)
§ 5 º Criação artificial de caça (n º 60).
§ 6 º Comércio da caça (n º 61 e 62)
§ 7 º Responsabilidade penal
2) Infracções mais importantes (n º 65 a 69)
§ 8 º Responsabilidade civil (n º 70)
2) Danos da caça (n º 72 e 73).
§ 10º Organização e competência dos serviços (n º 77).
§ 11 º Disposições finais e transitórias (n º 78).
III
Contraprojecto da Câmara Corporativa (n º 80).
Apreciação na generalidade
Causas do empobrecimento do património cinegético.
Sentido desta reforma
Não se discute a oportunidade da iniciativa, tão flagrante ela é, e só deixará de a louvar quem for insensível ao interesse nacional, porque verdadeiramente é este que está em causa
Eis os principais factores do mal. Alguns deles são irremovíveis e representam até um sinal positivo do progresso e da ci vilização e, por isso, não há senão que aceitá-los. Para outros, todavia, poderá encontrar-se remédio, e é justamente para eles que se voltam as providências dos órgãos legislativos e, em consequência, as atenções desta Câmara.
Será possível ainda reconstituir o património cinegético do País?
Crê-se que sim Ponto é que todos os interessados estejam dispostos a sacrificar um pouco dos seus interesses. E valerá a pena, porque, ou agora, ou então será porventura tarde de mais.
É muito difícil em matéria desta índole traçar critérios de orientação que a todos satisfaçam.
Sem dúvida que os verdadeiros problemas, momente os de âmbito nacional, devem ser encarados com toda a atenção e interesse, mas este problema da caça é justamente um daqueles em que a atenção e o interesse atingem frequentemente as fronteiras da paixão, e onde esta se instala dificilmente poderá haver claro e justo discernimento.
O legislador consciente terá de agir com inteira objectividade, valorizando os interesses em presença para estabelecer entre eles um justo equilíbrio, sacrificando, e na medida necessária, os de menor valia. Concretamente, deverá ter em mente que o objectivo fundamental é o de conseguir uma adequada protecção e desenvolvimento do
(1) Em 1045 o número de caçadores era cerca de 100000, sendo actualmente cerca de 15O 000