tores à formação de cooperativas, e a efectivação de estudos de organização interna das empresas, financiamento das exportações, etc.

Material fotográfico. - A totalidade das matérias-primas utilizadas é importada, pelo que a indústria está na dependência dos importadores, das agências das fábricas estrangeiras e suas sucursais. Como medidas para a reestruturação do sector apontam-se:

Regulamentação da actividade,

Incentivo à concentração de unidades sem um mínimo de viabilidade económica, Adopção de normas de comercialização apropriadas.

Instrumentos ópticos - Atendendo às dimensões do mercado interno e à capacidade de produção existente, importa regulamentar a actividade, disciplinando tecnologicamente a entrada de novas unidades no sector e favorecendo a concentração das existentes.

Admite-se que facilidades de representação e prospecção através de serviços portugueses no estrangeiro e o apoio à exportação pelos métodos habituais podem incentivar a exportação.

For falta de dados quantificáveis referentes às previsões para o período de 1968-1978, limita-se a análise a um grupo reduzido de indústrias que compõem o sector

3.1 -Tabaco

Previsão do consumo, produção e emprego das indústrias de tabaco (1966-1973)

Os aumentos previstos baseiam-se no ritmo do crescimento dos anos recentes, no aumento de 0,5 por cento na população e no de 3 por cento na capitação.

Estimou-se ainda que o custo unitário da produção sofreria acréscimo gradual, para alcançar em 1978 valor superior em 10 por cento ao de 1964.

3.2 - Curtumes, calçado e artigos de pele

Curtumes - Prevê-se ritmo de crescimento da produção similar ao dos anos anteriores, situando-se à volta de 10 por cento anualmente. No caso de a exportação se desenvolver, a indústria está em condições de elevar esta produção para 50 por cento (dentro de um ano).

Os investimentos necessários serão obtidos por autofinanciamento

produção de cortiça amadia

Toneladas

Na cortiça amadia admite-se o aumento de 10 por cento em relação a cada um dos anos correspondentes do novénio anterior.

Na cortiça virgem estima-se uma quebra de 10 por cento, situando-se à volta das 93 000 t.

A exportação deve atingir em 1973 as 200 000 t.

3.4 - Madeira e mobiliário de madeira