4.1. Volume de emprego a atingir em cada um dos anos do III Plano

Exploração

Nota - Os números indicados não têm em conta o pessoal admitido ou a admitir para os dois primeiros grupos do Carregado.

4 2. Emprego, por categorias profissionais, no ano de entrada em funcionamento em regime normal (1969), no sector da exploração.

Categorias profissionais

administrativo, de escritório e

3 Contramestres, mestres, encarregados

103 contos

1. Estudos e projectos............... 17,5

4. Equipamento

5 Encargos de construção e

6 Encargos financeiros durante a

Banco de Fomento Nacional............ 89,5

Banca comercial e entidades

7 Aspectos que condicionam ou a concretização dos anteprojectos ou a realização dos projectos. Acção necessária para a sua resolução em tempo útil

Nada a assinalar

8 Reflexos sobre outras actividades

Fontes nacionais de matérias-primas - A instalação do 4.º grupo do Carregado implicará coordenação com as refinarias nacionais fornecedo-las de fuel-oil.

Outras indústrias - O 4º grupo do Carregado, como os anteriores, terá reflexos nas indústrias nacionais metalomecânicas, de electricidade e de construção civil, dado que se espera forte participação nacional na sua construção.

1 Informações gerais:

1.1 Entidade promotora do projecto.

l.2 Finalidade do investimento

Instalação de um 4.º grupo, idêntico aos três primeiros da central do Carregado.

Junto da povoação da Meirinha, freguesia de Santo Estêvão, concelho de Alenquer.

1.4 Situação dos trabalhos de estudo e de projecto

Anteprojecto da central elaborado em Junho de 1964.

Início do lançamento de encomendas que condicionam a realização do projecto. Novembro de 1966, com o 3.º grupo, mas com opção

Início de construção construção civil - com o 3.º grupo, Junho de 1967, equipamento dois anos antes da data prevista para a entrada em exploração.

Potência a instalar 125 MW.

Valor do consumo de matérias-primas e outros materiais na exploração (incluindo conservação)

Valor dos materiais

Contos

83 000

Nota - O funcionamento da central será bastante irregular, pois que condicionado pelo regime hidrológico. Considerou-se que, em média, é de prever uma utilização da potência instalada da ordem das 4000 horas, o que conduz a um custo de combustível anual de cerca de 76 000 contos.

Admitiu-se ainda que na composição do preço do fuel-oil a parte que implica saída de divisas é da ordem de 85 por cento