Contos
1972 8 000
1973 9 000
36 000
Por se reconhecer aconselhável evitar a dispersão que resultaria de as dotações serem consignadas a mais de um Ministério, serão aquelas atribuídas também a Direcção-Geral dos Serviços Hidráulicos, sem prejuízo da colaboração que venha a reconhecer-se necessária com outros departamentos do Estado.
Para tal fim, prevê-se dólar a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais com a verba de 30 000 contos (5000 contos anuais), estando desde já prevista a recuperação do Castelo de Lenia e a instalação do museu do Mosteiro de Alcobaça.
Pela Direcção-Geral dos Sei viços Florestais e Aquícolas, prevê-se a realização de obras no montante de 9000 contos (1500 contos anuais).
Como os problemas acima indicados podem acarretar estrangulamentos muito graves ao ritmo de expansão deste sector, se não forem resolvidos em tempo, com todas as consequências desfavoráveis que de tal facto derivariam, será necessário dotar as câmaras municipais - entidades responsáveis por aqueles tipos de infra-estruturas - com as verbas extraordinárias indispensáveis para fazerem face aos investimentos respectivos.
Investimentos.
Contos
Hotéis de luxo e de 1.ª classe 6 500 000
Hotéis de 2.ª classe 1 050 000
Hotéis de 3.ª classe 20 000
Contos
Pousadas, estalagens, pensões
de luxo e de 1.ª classe 2 000 000
Restaurantes e similares 300 000
Promoção turística 1 740 000
Formação profissional
Hotelaria 120 000
Infra-estruturas e complementos.
Conservação e utilização de arribas e praias 42 000
Regularização fluvial em zonas turísticas 36 000
Conservação e recuperação de edifícios e monumentos nacionais 30 000
Pavimentação de caminhos florestais 9 000
Fomento e protecção da caça e da pesca 3 000
120 000
11 850 000
Quanto aos financiamentos a realizar através do Fundo de Turismo e da Caixa Nacional de Crédito, desde já se referem como critérios de preferência a associação dos empreendimentos hoteleiros propriamente ditos à realização de investimentos noutros sectores complementares (uns e outros integrados em centros turísticos), ao impulso de novas legiões turísticas prioritárias, & valorização paisagística, a realização de infra-estruturas urbanísticas ou de comunicações, à efectivação de encomendas as indústrias nacionais de bens de equipamento e a iniciativas de formação profissional.
A aplicação destes critérios de preferência dependerá, no entanto, da prévia verificação de certos pressupostos essenciais no tocante à rentabilidade dos empreendimentos, à observância de determinados parâmetros de custos e a outros elementos a considerar no estudo o apreciação dos pedidos apresentados.
E neste entendimento que se indica a seguinte cobertura financeira para os investimentos previstos
Contos
Fundo de Turismo (receitas próprias) 450 000
Caixa Nacional de Crédito (empréstimos com garantia do Fundo de Turismo) 750 000
Fundo de Turismo (dotações extraordinárias) 390 000