Para o conjunto do ultramar, os grandes aspectos relevantes do I Plano podem resumir-se como segue.
2.º Grau de execução
4 562007/4 930 574=92,5 por cento
3.º Estrutura do Plano (em relação ao total despendido)
Percentagens
povoamento 39,5
b) Comunicações e transportes 60,5
4.º Forma de financiamento Percentagem
Nos recursos internos incluíram-se os originados nas províncias, tais como saldos de exercícios findos, empréstimos internos, saldos do Fundo da Fomento de Angola, imposto de sobrevalorizações, comparticipação de serviços autónomos Nos recursos externos consideraram-se os provenientes de empréstimos ou subsídios da metrópole.
5.º Alguns efeitos globais
Embora os efeitos do Plano não sejam, senão em parte n fio determinada, responsáveis pela expansão económica, não deixar de ter interesse referir os seguintes indicadores (Missão de Estudo do Rendimento Nacional no ultramar).
a) Produto interno bruto no custo dos factores (aos preços correntes)
2.º Grau de execução
3.º Estrutura do Plano (em relação ao total despendido)
Percentagens
O Plano contemplou em a) melhoramentos hidroagrícolas, florestais e pecuários, sondagens hidrogeológicas e abastecimento de água das povoações, e em b) obras nos portos de S. Vicente e Porto Novo e aeródromos.
4.º Forma de financiamento
Percentagens
Foi, portanto, a metrópole que financiou n totalidade do Plano.
5.º Alguns efeitos globais
Sector primário Percentagem
1953 18
Sector secundário
1953 1,4
1958 2,8
Sector terciário
1953 80,6
1958 80,2