r&tnmr as devidas cond/usões dessas msmas afirmações.

Aplausos do PCP.

O Sr. Presidente: Tem a palavra o Sr. Deputado 01'iVeáï-a D5as, suponho para um contraprotesto.

O Sr. Oliveira IMas (CDS): Sr. PrcsiiUeníe, e, efecitwanTïnte, noi- termos regimentais, para um con-tra,piro.teisito, que será muito silmpks.

O Sr. Deputado Jorge Leit& acusou alguém de ódio, do inojetência, de irrespon&abir.dade. Ne,cía momento queA apenas sa^entar quanto TIOS regoziiíjaipia, se a)'gum diia verificássemos Ojue a verdade corre spondfc BK intenções, às obs.ejwaçõeti aquã manifestarias contra estes aantiunentos, e não contra pessoas, pelo Sr. Dïipuitado Jorge Leite. Gostaria de. ver ailgum d'ia o PCP a aiutair conitira o ód',io, a assumir com. coerência ía sua verdade- e a sua proposta, a asïnjimvr plena/menjte a neisponKaWiidade dbs seus aiotos. Poir outro lado, mu'iitb gostaria que o PCP, quanto às forcas que manipulam os estudantes e. quanto a qualquer ouíras forças que preitendam agiiltar e perturbar a vivência UATC e democrática do povo português, assumisse algum dfa a .posvção que- ora, pela voz do Sr. Depu-t/aidb Jorge Leite, die ter pretendido assumir, mas que até agoira, ánfeilízmeníe, assim não tivemos oportunS-ííadb de; constatar.

O Sr. Jorge Leite (PCP): Só vêem para um laldo!

O Sr. Presidente-. Tem a paiavira o Sr. Deputado Correia.

organizações jii/venús e a aitituidbs ído,-j e. itudianaeis que tradiuzemi o simples exarcíolo tis diVentos diemocráíicou. R'":gitta-mcH^a coimo mim tíoTnproimiibbo de honro para' o futuro e isubaïnhraimos aqui que não a aceitamos como processo de coulíair ouil;pop qu.ª vêm do pa^itótí1».

Teinho aicyuii1 na. mflniha maio u

e damooráfiica dia JSD, isto é, a momtageim de uma banca d^slrnada a recolher fcadox para es refugiados die AngoJa, aititiuide etita qiue os própráos sufescx^ fiares...

O Sr. Presidente: Sr. Deputado Serviu o Ooirraa. d!á-

DesaulipC'. mau naturalmente a^nda não se- aipeirce-b,eu de que está a v'C''air o ía º 3 do ainti''go 86." do Re.giilmein.to. Chamo a aua a,teinção para o facão de que o seu pairtJldo TÍZ uma iim^irvcincão poir liintiemmédto do Sr. DepuUiaidíoi Mouira GuedtB e, pc.r con£iequêno'ifl, não podia fazeir a dtelairacão dia voto.

O Sr. Sérvulo Correia (PSD): Sr. PresBamte, ci-ta miwha intervenção 'vieim na yequêncna da lilniter-ipnlação à Meta que 'fiz há mcmentos e em que rã própria M.eía reiaoinihíceiu que aniles do. meu pairiiÜo já foram feftais diecÍBiraçõei 'dl; voto pcir omlinas bancadais qu'e. tentem ''niteinvOrtdlo no debate. Nesta medMá,

O Sr. Presidente: Dá-me ïcemiça, Sr. Depuitad'0.? Deve iea'.a,r enganado. Houve uma intervenção do PCP pairia fazer a .apireasmcação db voto. Ptoirtiainto, o Sr. Depunadb não .podle 'flazer ewta ilniteinvencão nos termos que está a utliliizar.

O Sr. Sérvulo Correia (PSD): Bem, Sr. Prcsi-tíenite., eu recordo a V. Ex.11 que o CDS fez uma declaração de voto dapoiilí de ter intervindo no debate. Mas, discípltiTadamerat1:, como é timbre de&ia bancada, ou acato a ordem de V. Ex.-1, embora não concorde com da.

Aplausos do PSD.

O Sr. Presidente: Eu já d'i?se várilas vezes aos Srs. Deputados que eu não sou caibo de Oirjtfcíiis. Eu não dou ordens a m-inguémi, simpi^smenfe me linvío a cuimipnV o Rogl.ºlmen'to, e o Sr. Deputado, por maiis brilhante que fobse a sua argumentação, não me conseguiu convencer de que não estivesse a violar, como efectivanTente violou, o n. º 3 do artigo 86.º do Rtgi-mcnito.

Tem a palavra o Sr. Deputado José Leitão.

O Sr. José Leitão (PS): Sr. Presidente, Srs. Deputados: Tem

Ajpenao queríanTOi acreeceníair que, quando apresentámos o voto, qu/esmoo refer.V-nos aos acon tos 'presamteis. Sobre o pausado, tomámos já os