O Sr. Moreira da Silva (,PSD): - Muito bem!

denúncia muito clara .... Na denúncia, para ~W,

de que tal rea-dúde só tem de democrática um

&,resseiro disfaIrce.

A máscara dern~ica do PCP, com efeiko, caiu uma vez, mais.

Risos do PCP.

Sem inenhum respek0 -Pello espírito autêMico do 25 de Abrfi e do 1.0 de Maio, o Partido 00munisita Português quiÍs usar como suas duas ban~ que são de todos os portugueses e nr-Ms tdngiu, sobre a ,ior da esperança, da paz e da fra"=ida&, a tonalidade do ódio, do se~smo e da viol~.

Com a CGTP, que inteimimente, dor~ os comunji9tas usairam adguns trabalhadores pam o que dão foi maqs do que um novo epi-kdib dia gu~, a que faz parte da sua desesperada estiratégia de tentar, por qualquer preço a cobrar de Poritugal e dos Portugueses, o derrube de um Govemo le~ e legítimado pelã ú.n" forma de ~lha válida em demooracia.

Nas ruas, o PCP cmpuÉrfflou pam a garganta daqueles que ingenuamen"e o ~iam, o grito do direito à greve, com o despudor de esquecer que tal grito foi sugerido a quem, com toda a certeza, ,adguns dias antes em greive se quedára, liwen~, sem oposiição, e govwms ou poUcias. Ondr, lhe foi -possível, o PCP brandiu a palavra de ordem *não à n&p~, sem sentir o ridiculo dio que o seu se.ntio, se peodia na mais teital- inconsistência, na illibe.,rdade das ruas praças abeirtas aos magros des--files que nelas se pirocessavam.

A Sr.ª Ercília Talhadas (pep):- O Sr. Deputado esta noite sonhou com o PCP.

O Orador:- Os slogans de sempre! Mas encenados num crescendo e- intransigência e de ódio, em dias que eram, maiiç do que qua~ ou~, um

convite a um esfooço & aproximação e diálogo entm todos os demo~s.

Tal como em 1975, o PCP ~ta cada vez mais fointemente na d~t~~, no populismo e no nwlidando não) tive~ já expurgado do seu c~ moiral a violência de uma atáiude que, de democracia só tem o nornie.

0 25 de Abril o-- o Lo -de Muiio do PCP, versus CGTP, demonstriaríam, se sso aÍnda fosse algumadúvida, que para 'os comunistas não há horizontes de encontro democrático que ultrapasse as fr:onteiras do seu feroz dx>gmalismo. Ao ~ráriü bem ao contrário, sem dúvida, dk> 25 de. Abril e, do L- de Muilo dOs portugueses e trabalhadores democratas que a UGT representa, e~ a fazer de tais dias duas jornadas de festa, ainda que ms~velmmte viradas para a adequada mfiexão das tarefas a de~penhar no futuro para a definitWa e iwmversível c=infladã Cté mma sociedade. mais justa, e fmteirna.

Sr. Presidente, Srs. Deputac": Haverá ai". quem acredfte que Paíra o PCP a democrac;ia é também a regra moinal dia altemâncria dio Po~ decididã pelo povo na sobemnia do sou voto?

Claro que não!

A qua$ro ou cinco m~ de d)ecisivw a~ ekátorais, o PCP não mobiãm o esci~mento de Mtugueses ~vés dIe um pacífico confirontoi dLÍ,d,,ias e solu~ pam os sms wais problemas, ~vando, depws, a decisão das umas. 0 PCP in~, sorvir-w dL- alguns -trabalhe~ paM ~ um in~vzl conffito sociá] do qual possa e~ como solução salvadora a ma o~ totajft", onde e~ trabahad~ ~ermm a voz que agora. lhe pedilram, o dimão à grew que usam qu~ o entendlem e a Uberdiade que o poder de hoje nunca lhe& regateou.

0 25 do AbTU e o LI, de Maio sem dúvida,

cratas de paz, no e~ dos quás nos siumms

hoje como ~Pre, seguem o caminho dó futuro

com. a palavra e o gesto da ~.n~ o PCP se

movimenta na esteiÍra da in""gênca, óo secta,

rismo e do ódio.

* seu futuro polírtác0. Essa fiç5o não esquecerá. E

* povo português saberá ~hec o futuro quo a

sur W ....

Aplausos do PSD, do CDS e do PPM.

O Sr. António Mota (.PCP): - Vejam bem: um industrial falar de toabalhadores.

O Sr. Presidente: - Para formular um protesto, -tem a palavra o Sr. Depukado VéÀga. de, Oliveira.

O Sr. Veiga de Oliveira (,PCP): -Sr. Presidente, Srs. De~dw.- Nós estamos por demaiís habàua-