a" a boca fo paira m~ medo às ~ças, e rcft> riT. aqui e acaU, os casos = que não pensa punk os Portg~

Julgávamos nós que toda a ~e sabia que ele não pode ~ ninguém, o que- isso competo e co~ só aos tribunais. Enganámo-nos._ Há quem não saiba.

~ já, a nk~ parlamentar mowa-se mais moderada: só nos não deixa críticá-iã.

0 PCP e o MDP/CDE recorreram disso para e= Ple~ Têm o nosso apoio.

Pela nossa iparte, prefefimos recorrer para o tr. bunal da o~o pública. Em. Oatubro se verá se o povo -português ~ ou não api«m-vo com mais esta monUça na voz dos seus irepresentmtes

~brio, será outra vez Abrü.

Apilausos do PS, do PCP e do MDP/CDE.

O Sr. President4-- - Tem a palavra o Sr. Deputado Amândio de Azevedío.

O Sr. Amândio de Azevedo (PSD) : - Sr. Presidente Sxs. Deputados: Se não fosse a preocupação de não contribuirmos, para o anrastamento de debates que som estarem pwv.jstos foram intiroduzidos pela oposÍão - a-pesgr de tal mordaça que a maioria lhe quis impor- te-ra -ruaitos co=ntários a fazer às in,tervenções do Sr. -Deputado Wal Moreira e do Sr. De~o Almeida Santos e em Telação à deste úMino Sr. Deputado "a até, porventum a possibilidade deme s~ ofendido na -minha fionra juntamente com o meu ~. ido, ta3- como o Sr. Deputado se wntà,u. esta manhL

Não vou por em ca~o. Penso que o objectivo essencial da minha intervenção wrá atmgido pela ~les "ura de unia parte da acta da reu"o da Comissão Permanente do dia 23 de Agosto de- l979.

Nessa reunião, o Sr. Deputado Salgado Zenha, em nome do Partido Socialista, fez a seguinte proposta que fJk-;ou com. wta redacção, depois de algumas sugestões de mo~ção aceiiiies:

Tendo o Governo solicúado à Co~o Por~ente da Assembleàa da República, por inter. m~ do Presídmte desáta AssembleÁa, que se cífecituasse uma sessão da Assembleia da República para apreciação de ~ i~wüvas da sua autoria e depois & owWo o npmsentante do Governo -na p~ Corni"o Piermanente, o C¥~ Parlamentar do -Parítido Socialista eistã de ~o em:

a> Que se efectue uma ~o sulAementair da Assembleia da Repúbfica de 27 do corrente a l de Soleinbiro;

b) ~ s~ que, se; convoquie a

Tênmk dos líderes pariamentai= para o dia 27 do corrente às 18 horas para os " convenientes;

c) Devendo a proneaira r~o plenária ter lugaT no dia 28 do corrente, às l5 horas, para a votação dos pedidos wili~05 pelo Governo.

O Sr. VItal Mo~ (.PCP): - ApoWo!

O Orador. - Eis o que se propõe à votação da Comi%ão Permanente propond~ Que ela delibere em conform~

Risos do Sr. Deputado Vital Moreira (PCP)

O Sr. Vital Moreira (,PCP): - Saiu-lho o tiro pela culatra!

O Orador. - «O Sr. Deputado Rui- Pena, do CDS,

~is de anunciw que o seu partído fa v<>tar contra

O Sr. Deputado Salgado Zenha, do PS, respondeu que -no entendiniento do seu. partido a ~o suple.mentar em apenas para discuiiir as propostas do Governo, esporando, a-liás>, q.ue este tivesse o bom senso de a.presenW até ao dia 27 t~ as P'~, tas

de que preci~.»

APlausos do PSD, do CDS e do PPM.

Aplausos do PSD, do CDS, do PPM e dos Deputados refô~ores.

O Sr. Vital Moreira -É um entendimento,

mas não priopus, i~

Peço a palavra, Sr. Presidmte.

O Sr. Preddente. ---Para que efeito?

O Sr.. Vital Moreira (PCP>: - Sr. Presidente, fui citado e à~ responder.

o Sr. Pre~te: --Faça favor, Sr. Deputado.

O Sr. Vital Moreira (iPCP): - Sr. - Presiden% Srs. Da~os: Obviamiente, nião vou defender o Sr. Depu~ ~o Zenha. V de Azevedo não item ~ ~ta-& Mas, ~c casc>, o,tirio saiu4he pela vulatra e é intipo~te denunciá-lo porque é uma coisa vergonhma, é uma coisa quo, de facto acaba poT ser uma, vergonha porque invoc~ o argumento quy-- invocou acaba por f= numa, ~ção extremamente ridícula.

A questão é esta: é evidente que o Sr. Deputa