tomar a obtenção do seu ganha-pão nas suas mãos, não foi esse o caso, porque os proprietários do Hotel Baía não abandonaram o Hotel, não abandonaram a gestão, pelo contrário sempre se mantiveram firmes todos estes anos na defesa dos seus direitos de proprietários e de gestores do Hotel» deve ler-se. Não foi um daqueles casos em que eu poderei admitir que isso sucedesse - como o caso de autêntico abandono, repito, de autêntico abandono da empresa, em que os trabalhadores tivessem que tomar o ganha-pão nas suas mãos. Não foi esse o caso, porque os proprietários do Hotel Baía não abandonaram o hotel, não abandonaram a gestão, pelo contrário sempre se mantiveram firmes todos estes anos na defesa dos seus direitos de proprietários e de gestores do hotel».

Na mesma página, col. 2.ª, 11. 9 a 12, onde se lê «num hotel onde a entidade patronal não era proprietária, mas gestora, e onde as dívidas se limitavam e limitariam às dividas correntes da exploração» deve ler-se «num h otel onde a entidade patronal nem sequer era a proprietária, mas simplesmente a gestora, e onde as dívidas se limitariam e limitavam às dívidas correntes ide exploração»,

Nas mesmas página e coluna, 11. 13 a 16, onde se lê «e dizer que não havia um tostão é esquecer que ficaram lá todas as potencialidades quer no aspecto comercial, quer no técnico, potencialidades conseguidas» deve ler-se «e dizer que não ficou lá um tostão é esquecer que ficaram lá todas as potencialidades desse hotel, quer no aspecto comercial quer no técnico, e que essas potencialidades foram conseguidas».

Nas mesmas página e coluna, 1. 18, onde se lê «Alega-se fuga de capital» deve ler-se «Alegou-se também fuga de capitais».

Nas mesmas página e coluna, 11. 24 a 25, onde se lê «Resumindo bastará dizer, quanto à génese dessa tomada de atitude pelos trabalhadores» deve ler-se «Resumindo, bastará dizer, quanto à génese dessa tomada de autogestão pelos trabalhadores».

Nas mesmas bem viva e actuante, estão a lançar uma luz desfavorável sobre uma causa que é, em minha opinião, merecedora de uma ponderação mais alargada».

Nas mesmas página e coluna, 11. 50 a 53, onde se lê «Aventam-se números, mas nunca foram dados os números (dos lucros ou dos prejuízos resultantes da exploração, fala-se, sim, em reservas de Caixa e quanto é que o colectivo dos trabalhadores tem no banco» deve ler-se «Aventam-se números, mas nunca foram dados os números, por exemplo, dos lucros ou dos prejuízos resultantes da exploração; fala-se, sim, em reservas de caixa e de quanto é que o colectivo dos; trabalhadores tem nos bancos».

Nas mesmas página e coluna, 1. 1. f., onde se lê não tem vindo a ser paga mesmo sendo» deve ler-se «não tem vindo a sen paga, mesmo sendo».

Na p. 3403, col., 1., U. 1 a 6, onde se lê «qualquer pessoa, minimamente dentro dos problemas comerciais e industriais, sabe que por um imóvel daqueles que vale centenas de milhares de contos, um hote l com 88 quartos e, com todas as explorações acessórias - pagar (não se paga) 90 contos de renda por mês é perfeitamente ridículo» deve ler-se «Qualquer pessoa minimamente dentro dos problemas comerciais e industriais sabe que por um imóvel daqueles, que vale centenas de milhar de contos - um hotel cora 88 quartos, e com todas as explorações acessórias que tem -, pagam (que não se paga) 90 contos de renda por mês é perfeitamente ridículo».

Nas mesmas página e coluna, 11. 19 a 24, onde se lê «Pergunto: esta empresa autogestionária está a gerir-se, como diz o artigo 1.° deste projecto de lei, em discussão, em moldes empresariais normais e correctos quando não paga os impostos, as rendas de exploração e quando não faz previsões, conforme devia fazer, para outros encargos da sua gestão?» deve ler-se «Eu concluo, Sr. Presidente, perguntando se esta empresa autogestionária está a gerir-se, como diz o artigo 1.° deste projecto de lei em discussão, em moldes empresariais - é o que está lá- normais e correctos quando não paga os impostos, as rendas de exploração e quando não faz provisões, conforme devia fazer, para outros encargos da sua gestão».