a sua política e em termos ideológicos» deve ler-se «A minha intervenção foi contra a política do Governo, no terreno pragmático e ideológico»./Na p. 3558, col. l .º, 1. 7 e 8, onde se lê «contra os interesses dos moageiros» deve ler-se «contra os interesses dos pequenos moageiros».

Nas mesmas página e coluna, 1. 12, onde se lê «é contra a revisão constitucional» deve ler-se «está contra a revisão constítucional».

Nas mesmas página e coluna, 1. 30 e 31, onde se lê «e o Fundo Cambial 5 milhões de contos» deve ler-se «e o Fundo Cambial conta com 5 milhões de contos».

Nas mesmas página e coluna, l. 41 e 42, onde se lê «as empresas públicas teriam de recorrer ao crédito externo» deve ler-se «as empresas públicas tiveram de recorrer ao crédito externo».

Nas mesmas página e coluna, 1. 54, onde se lê «resta-me dizer isto» deve ler-se «resta-me dizer-lhe isto».

Na mesma página, col. 2.J, 1. 14 e 15, onde se lê «Precisavam era que não houvesse estes furos e este crédito contraído» deve ler-se «Precisavam era de que não houvesse estes juros e esta política de contracção de crédito».

Nas mesmas página e coluna, 1. 19 a 21, onde se lê «Por isso eu afirmei e repito que aqueles que aqui falam em defesa da iniciativa privada falam no grande capital» deve ler-se «Por isso eu afirmei e repito que aqueles 'que em nome do Governo aqui falam em defesa da iniciativa privada falam na defesa do grande capital».

(Intervenção do deputado do PS Sottomayor Cardia)

Na p. 3630, col. l.º, I. 26 a 30, onde se lê «Neste contexto, recordo nesta Tribuna que as acções ficam com quem as pratica e que é na vida que se vai conhecendo o modo como é exercida a autoridade, acima da qual permanecem as instituições» deve ler-se «Neste contexto, recordo nesta Tribuna que as acções ficam com quem as pratica e que é na vida que se vai conhecendo o modo como é exercida a autoridade. Acima do qual permanecem as instituições».

(Intervenção do deputado do PS Sottomayor Cardia)

Na p. 3856, col. 2.a, 1. 24 a 27, onde se- lê «Pode um facto praticado em Portugal por um cidadão português interessar um serviço de informações estratégicas de defesa dependente de um ministro da Defesa Nacional?» deve ler-se «Pode um facto praticado em Portugal por um cidadão português interessar um serviço de informações estratégicas de defesa dependente de um Ministério da Defesa Nacional?».

(Intervenção do deputado do MDP/CDE António Taborda)

Na p. 3912, col. l.º,- 1: 46 a 48, onde se lê «De resto, toda a justificação feita no preâmbulo do projecto de lei n.º 305/III, é no sentido da sua constitucionalidade que se tenta contornar» deve ler-se «De resto, toda a justificação feita no preâmbulo do projecto de lei n.º 305/III é no sentido da sua inconstitucionalidade, que se tenta contornar».

Os Redactores: Ana Maria Marques da Cruz - José Diogo.