2.º Na l. 24 e seguintes - onde se lê. «quando falamos da abolição de classes privilegiadas, entendemos também que queremos prever, ou melhor, quando falamos da abolição da exploração do homem pelo homem e da sua eliminação, queremos prever novas explorações de novas classes parasitárias que se dedicam a certos assaltos», deve ler-se: «quando falamos da abolição de classes privilegiadas, ou melhor, quando falamos da abolição da exploração do homem pelo homem, da sua total eliminação,- queremos prever também novas explorações de novas classes parasitárias que se dedicam a certos assaltos ao poder».

Na l. 17 - onde se lê: «qualificou com os», deve ler-se: «qualificou com uns».

Pedro Roseta (PPD).

Pedidos de correcção ao n.o 19 do Diário: Na p. 443, col. 1.ª ao fundo da página, integrar na seguinte passagem:

0 combate que foi travado pela classe operária ao longo da História pelas oito horas de trabalho, pelas quinze horas, pelas dez horas, etc.

a palavra «passando».

0 combate que foi travado pela classe operária ao longo da História pelas oito horas de trabalho, passando pelas quinze horas, pelas dez horas, etc.

Na p. 443, col. 1.ª na última intervenção do Sr. Aires Rodrigues, substituir a palavra não por «nós».

Assim ficaria a frase:

Perante milhares de desempregados, nós devemos lavar as mãos desses desempregados, ...

Aires Rodrigues (PS).

Na p. 438, col. 2.ª, l. 34, no texto a seguir à expressão: «O Orador», deve escrever-se: «restam-se numa definição ... », e não: «restam-se uma definição ... »

Na p. 439, col. 2.ª l. 28, deve escrever-se: «propugnam», e não: «repugnam».

Na p. 439, col. 2.ª, l. 33, deve escrever-se: «manipulação» e não: «manifestação».

Na p. 439, col. 2.ª, l. 53: termina com um ponto final, depois da palavra «competente».

Na p. 444, col. 1.ª antepenúltima linha, deve escrever-se: «prescrevem», em vez de: «se escrevem».

Na p. 444, col. 2.ª, l. 15, deve escrever-se: «penal», em vez de: «cívico».

O Deputado, Luís Catarino (MDP/CDE).

Na p. 493, coluna da direita, na 17.ª linha antes do fim, onde está: «de moradores», deverá estar: «de trabalhadores».

O Deputado, Manuel Gusmão (PCP).

Na p. 469, coluna da esquerda, l. 7, onde está: «José Francisco Miranda Calha», deverá ler-se: «Júlio Francisco Miranda Calha».

Júlio Francisco Miranda Calha (PS).

Na p. 495, col. 1.ª, l. 36, onde se escreve: «copugna», (sic), deve escrever-se: «propugna».

Na p. 495, col. 1.ª l. 36 e 37, em vez de escrever-se a expressão: «Como o estar-se», deve escrever-se: «coonestar-se».

O Deputado, Luís Catarino (MDP/CDE).

Na p. 493, col. 1.ª, l. 16, onde se lê: «questão», deve ler-se: «co-gestão».

Na p. 493, col. 1.ª, l. 18, importa fazer a mesma rectificação.

Na p. 493, col. 1.ª, l. 19, onde se lê: «contracção», deve ler-se: «contenção», em ambos os casos.

O Deputado, Furtado Fernandes (PPD).

O Sr. Presidente: - Ainda referente ao Diário, temos um documento que nos foi enviado pelos trabalhadores que há dias também se manifestaram nesse mesmo sentido, pedindo uma rectificação.

Vai ser lido.

Foi lido. É o seguinte:

No n.º 20 do Diário da Assembleia Constituinte, agora distribuído, vem o relato da sessão n.º 19, em que V. Ex.ª mandou ler um comunicado subscrito por quarenta e um trabalhadores ao serviço da Constituinte.

Esse comunicado referia-se a uma moção aprovada em reunião de trabalhadores irregularmente convocada e enfermando de outras irregularidades que a Comissão Pró-Sindical posterior e espontaneamente confessou.

Contudo, do conjunto de matérias a que a moção respeitava, o comunicado das quarenta e uma assinaturas apenas punha em causa e se manifestava contra a exigência da imediata dissolução da Assembleia Constituinte, conforme se vê do texto publicado no referido Diário.

Assim, não pode corresponder à verdade o sumário do Diário, ao afirmar que o comunicado dos quarenta e um trabalhadores contraria globalmente a moção aprovada em reunião geral de trabalhadores.

Por isso, solicita-se a V. Ex.ª que ordene a rectificação do sumário do Diário, mandando eliminar o que figura entre as palavras «que apoiava» e «dissolução da Assembleia Constituinte» e protesta-se contra o aproveitamento que do sumário se fez para veicular o conteúdo de um texto que