galizar um certo número de coisas. Procurou-se arranjar uma redacção que a todos satisfizesse.

Parece que essa proposta satisfaz a todos e resolve preocupações de ambos. Porque é que então se fazem aqui propostas que não se pretende ver consagradas na Constituição?

(O orador não reviu.)

O Sr. Presidente: - O Sr. Deputado Carreira Marques.

O Sr. Carreira Marques (PCP): - Então eu fazia uma sugestão ao Sr. Deputado José Luís Nunes, que em vez de "trabalhadores" se dissesse "dos trabalhadores" ou "por trabalhadores".

O Sr. Presidente: - Vamos ver se conseguimos isso, Sr. Deputado José Luís Nunes. "Por trabalhadores", foi o que disse?

Pausa.

Peço atenção, porque temos de esclarecer este ponto.

O Sr. Deputado Carreira Marques tem a palavra.

O Sr. Carreira Marques (PCP): - Nós, propúnhamos exactamente que fosse "dos trabalhadores", em vez de "trabalhadores".

O Sr. Alfredo de Sousa (PPD):- Sr. Presidente: A proposta que fez o Partido Popular Democrático, para encontrar o entendimento, foi "por trabalhadores", na redacção que depois combinámos aqui.

O Sr. Presidente: - A proposta, portanto, seria "por trabalhadores", no entendimento que fez o Partido Socialista com o Partido Popular Democrático. Os Srs. Deputados estão de acordo?

Pausa

O Sr. Secretário (António Arnaut): - A expressão a aditar, a seguir à expressão "cooperativas de pequenos agricultores", era a seguinte: "ou outras formas de exploração colectiva por trabalhadores", ficando o texto redigido da forma que é bem fácil de compreender.

O Sr. Presidente: - Portanto, é esta proposta que está agora à votação.

Submetida à votação. foi aprovada, com 6 abstenções (do CDS, excepto o seu Deputado independente, que votou a favor).

O Sr. Presidente: - Se não há declarações de voto, convoca-se a sessão para amanhã, às 10 horas, e declaro a sessão encerrada.

Rectificações ao Diário da Assembleia Constituinte enviadas para a Mesa no decurso da sessão:

Tendo estado presente desde a primeira chamada na sessão n.º 70 do dia 28 do corrente o possivelmente por distracção minha não respondi à chamada, pelo que no Diário da Assembleia Constituinte vem indicado como tendo faltado.

Rogo a V. Ex.ª se digne providenciar para que seja rectificado o facto inserido no n.º 71 do Diário.

Respeitosamente, José Theodoro Jesus da Silva, Deputado do PPD.

Na p. 2392, col. 1.ª, l. 40, onde está escrito: "foi", deve estar: "fui".

Na mesma página, col, 2.ª, l. 20, onde se lê: apoiados", deve ler-se: "ocupados".

Nas mesmas página e coluna, l. 30, onde está: "Se", deve estar: "E".

Nas mesmas página e, coluna, l. 31, onde se lê: "chamava", deve ler-se: "chama".

Ainda nas mesmas página e coluna, l. 35, onde se lê: "de Alguria", deve ler-se "da Alegria".

Nas mesmas página e coluna, l. 47, onde se lê: "Diz ele que é", deve ler-se: "É".

Ainda nas mesmas página e coluna, l. 49, onde está: "Há uns tempos atrás foi ocupada e é", deve estar: "É".

Júlio Francisco Miranda Calha (PS).

Na p. 2397, col. 2.ª: 7, onde se lê: "como nas", deve ler-se: "como resultado das indemnizações decorrentes das nacionalizações";

L. 34, onde se lê: "baixa re-", deve ler-se: "baixa do artigo à co-";

L. 46, onde se lê: "meu Partido", deve ler-se: "seu Partido";

L. 54, onde se lê: "fé, no", deve ler-se: "testa, de".

Na p. 2398, col. 1.ª, l. 34, onde se lê: "contestar", deve ler-se: "conquistar".

Na p. 2416, col. 2 ª, l. 35 e 36, onde se lê: "rentabilizar", deve ler-se: "renti-lar".

Na p. 2417, col. 1.ª: 3, onde se lê: "escritos", deve ler-se: "prescritos";

L. 6, onde se lê: "Comissão", deve ler-se: "Comissão,";

L. 1O, onde se lê: "dura", deve ler-se: "mudar";

L. 12, onde se lê: "Há, portanto, limitações", deve ler-se: "Há limitações";

L. 23, onde se lê: "dominar", deve ler-se: "afastar".

Alfredo Sousa (PPD).

Na p. 2448, col. 1.ª: 36, onde se lê: "pudesse", deve ler-se: "podem";

L. 59, onde se lê: "apenas guardaria", deve ler-se: "guardaria".