O príncipe Alberto do Mónaco ainda não o anunciou mas, pelo andar da carruagem, é bem possível que, finalmente, se decida a casar. A suposição baseia-se no facto de, primeira vez, a família Grimaldi ter acedido a deixar entrar no seu círculo uma das namoradas do herdeiro do trono. A feliz contemplada chama-se Liz Glacier. O que faz na vida? Ninguém sabe... por enquanto. Mas deve ser importante, para ter honras de passar o ano com a ilustre família monegasca numa das belas praias da Jamaica.
Lionel Richie, cantor que deu brado na década de 80, é que não está com meias medidas. Se Alberto do Mónaco parece inclinado para casar, o norte-americano já o fez e, pela segunda vez. Depois de ter acabado com um matrimónio civil que durava há 12 anos, Richie optou por desposar religiosamente Diane Alexander, de quem já tinha um filho de dois anos. A boda, à qual assistiram apenas alguns familiares e amigos íntimos do casal, teve lugar no Clube Metropolitano de Nova Iorque.
As crianças, meu deus, as crianças estão cada vez mais espertas, reivindicativas, mais... adultas. Vejam só: em Israel, uma menina de nove anos - em vez de andar a brincar e a usar o seu privilégio de ser inconsciente - ficou indignadíssima com um anúncio de televisão que, diz ela "feriu os direitos das crianças". O "spot", a um sabonete, tinha um "jingle" que lembrava que "quem tem crianças tem germes". Horror, horror. Shahaf Zilberaman, a miúda, ficou irritada e vai daí toca a escrever para o director do canal de televisão. Criança esperta, esta. Leia-se um parágrafo da carta desta menina: "Um anúncio deve ser persuasivo por si. Se para vender um produto é preciso transformar as crianças em germes então esse produto não merece ser comprado." E continua: "Os meus pais são médicos e eu sei o que são germes, isso foi o que mais me irritou". A TV retirou o anúncio. Shahaf: cresça e apareça, longe dos germes, se conseguir.
Para que não se diga que o Mosaico diz mal só por dizer, a prova está guardada nos seus arquivos. Avisada a assistência, lá vai. Quanto tempo pode demorar uma carta enviada de Lisboa para Lisboa, num percurso de uma meia dúzia de quilómetros? Resposta: mais de três anos. Uma proeza dos correios portugueses que, pela amostra, estão a funcionar um bocadinho pior do que se pensaria. A carta foi colocada no aeroporto de Lisboa no dia 24 de Setembro de 1993. Fechada, voltou ao ponto de partida com carimbo de devolução de 10 de Janeiro de 1997. Desconhece-se onde terá ficado depositada ao longo de todo este tempo mas, vá lá, do mal o menos...alguém acabou por a descobrir e a devolver à procedência. Se quer tentar fazer chegar uma carta no ano 2000, o melhor mesmo é tratar disso hoje mesmo. Ou, se quiser ter a certeza, só tem que dar uma de carteiro e levá-la em mão.
Investimento ou fé de longo prazo
Se Steve Caldicott, um inglês de Birmingham, ganhar a aposta que fez no seu filho de três anos e meio poderá receber um milhão de libras, uma coisa assim tipo 250 mil contos, no ano de 2018. Se não ganhar, sempre se poderá dizer que é um homem de fé. Caldicott resolveu apostar 20 libras (cerca 5. 500 escudos) em como o seu filho Jack vai meter um golo pela selecção inglesa no Campeonato do Mundo de futebol de 2018. "É a aposta mais invulgar que já aceitámos", afirmaram os responsáveis da casa que se dispôs a entrar na jogada. Feitas as contas por quem sabe, as probabilidades de Steve Caldicott ganhar são de 50 mil para um. Até lá, presume-se, a vida do pequeno Jack não será a mais fácil.
Duas irmãs suecas deram à luz no dia do seu aniversário: 16 de Janeiro. Ambas nasceram neste dia, embora com quatro anos de diferença. Por coincidência, Anna Lundin, de 28 anos, e Josephine Lundin, de 24, só revelaram uma à outra que iam ser mães quando completaram a 17ª semana de gravidez. Mas a maior das coincidências foi quando Johan, o marido de Anna, que estava a fumar nervosamente na sala de espera da maternidade de Kalmar, no sul da Suécia, deu de caras com o cunhado Kent, no mesmo estado de ansiedade. Os bebés acabaram por nascer no mesmo dia.