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Paredes brilhou a grande altura no jogo contra o Brasil, de qualificação para o Mundial'2002. O internacional paraguaio chegou a encantar, com um grande golo (de cabeça), passes bem medidos e muitas recuperações, confirmando aquilo que o próprio Sérgio Markarián, seleccionador paraguaio, já havia afirmado a O JOGO, ou seja, o FC Porto contratou um jogador completo.
A partida entre o Paraguai e o Brasil, disputada no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, foi transmitida em directo em Portugal pela Sport TV, uma oportunidade de ver Paredes em acção.
Perante 40 mil espectadores e num ambiente infernal, Paredes começou cedo a dar nas vistas e a provocar dores de cabeça aos defensores brasileiros. Aos 6', fez uso do seu bom tempo de salto, cabeceou violentamente e deu o melhor seguimento a um canto, batendo o "gigante" Dida.
Estava dado o mote para uma exibição de encher o olho. Jogando a médio-esquerdo, fugiu por diversas vezes para o meio, aparecendo atrás e à frente com um à-vontade e uma frescura física impressionantes. Correu por ele e por mais alguns, numa equipa que pressionou imenso, sem dar espaços ao Brasil para trocar a bola.
Paredes estava imparável. Seis minutos depois de ter inaugurado o marcador, entrou na grande-área e foi derrubado. Falta que o árbitro não assinalou, mas aos 29' não deixou passar uma falta cometida pelo "central" Edmilson sobre o médio portista, mostrando-lhe o cartão amarelo.
Endiabrado, Paredes continuou a pautar o jogo ofensivo da selecção paraguaia, ganhando vários lances em velocidade. Às vezes tinha de ser travado em falta, e foi assim que "provocou" a expulsão de Cafu, aos 34'. O portista foi atingido violentamente no estômago e teve de ser assistido.
Mostrou, ainda, disponibilidade para ajudar o sector defensivo, impedindo as subidas do lateral-direito brasileiro. Numa das muitas vezes que recuou no terreno, cometeu uma falta sobre Rivaldo e viu justamente um cartão amarelo, provocando uma falta perigosa quando o esquerdino do Barcelona já preparava o remate frontal.
Provavelmente ainda a ressentir-se do pontapé de Cafu, saiu, aos 64', com a mão no estômago, e a partir daí o Paraguai deixou de controlar o jogo, recuando imenso. O empate surgiu sem surpresas, aos 75', mas oito minutos depois o veloz Jorge Campos deu a vitória à sua equipa. No final, Paredes voltaria ao relvado para festejar uma vitória histórica.
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