Alertas: Grão-Pará

A administração da Grão-Pará considera "oportuna e aceitável" a oferta pública de aquisição (OPA) que a Edinger lançou em Março, relativamente a um total de 500 mil acções, representativas de 20 por cento do seu capital social. Em comunicado, a administração refere que , "ainda que preliminarmente anunciada", a oferta "é oportuna na medida em que, apresentando as acções da imobiliária construtora Grão-Pará uma reduzida liquidez no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon - Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, no qual se encontram admitidas, o lançamento da OPA em apreço confere aos accionistas a possibilidade de ponderar a manutenção do investimento na empresa". "A oferta considera-se igualmente aceitável porquanto o valor da contrapartida oferecida - três euros por cada acção da imobiliária construtora Grão-Pará, envolve um prémio de, aproximadamente, 24 por cento relativamente à cotação média diária ponderada do preço de fecho das acções nos seis me ses anteriores à data da publicação pela Edinger do anúncio preliminar da OPA", explica o comunicado. A Edinger lançou, no mês passado, a oferta pública de aquisição sobre 20 por cento do capital social da Grão-Pará, oferecendo três euros por cada acção, abaixo do valor a que a empresa transacciona em Bolsa. O comunicado adianta que a sociedade oferente tem como seu "ultimate beneficiary" Pedro Caetano de Moura Pinheiro, que "é presentemente um dos administradores" da mesma, o qual, "por razões de total transparência, se absteve de votar na reunião que aprovou o teor do presente comunicado".

A empresa de tecnologias Novabase, através da sua participada Novabase Infraestruturas e Integração de Sistemas Informáticos (Novabes IIS), assinou um contrato de 'outsourcing' com a OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal, por cinco anos, para a prestação de serviços de gestão de operações e renovação da infra-estrutura tecnológica, anunciou a primeira empresa em comunicado. De acordo com a informação veiculada, o contrato assinado recentemente "abrange a totalidade das componentes infraestruturais de tecnologias de informação e comunicação necessárias ao bom funcionamento dos sistemas de informação" da OGMA, incluindo a gestão de sistemas e de comunicações e infra-estruturas de rede, suporte local aos postos de trabalho e 'hepdesk' para os 1200 actuais utilizadores.

A economia brasileira continua vulnerável a factores externos, como a desvalorização da moeda e a cotação do petróleo, de acordo com o relatório do Institute of International Finance (IIF), divulgado quinta-feira passada em São Paulo. O IIF, sediado em Washington (EUA), considera que a principal razão da vulnerabilidade da economia do Brasil está "na alta dívida pública do país, que é sensível ao humor dos mercados". O Instituto considera que caso o esforço fiscal seja mantido e não ocorram mudanças significativas no cenário externo a relação dívida líquida do sector público face ao Produto Interno Bruto (PIB) será de 56 por cento no final do ano. O IIF prevê um crescimento de 3,4 por cento da riqueza gerada pela economia brasileira em 2004, devido ao aumento do consumo e de investimentos. Para 2005, o Instituto estima um aumento de 3,6 por cento do PIB e uma taxa de inflação de 4,5 por cento, menos 1,4 pontos percentuais que em 2004. No relatório de conjuntura económica, o IIF considera que a taxa de juro deverá situar-se entre os 13 e 14 por cento no final do ano, enquanto a taxa de câmbio do real em relação ao dólar rondará entre os 3,00 e os 3,20 reais.

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